Páginas

07/04/2010

aos governantes


Que saibam dimensionar a luta para viver com um salário que não chega ao final do mês, o desânimo, a dor de se ouvir o lamento do filho faminto. A força necessária para sair de casa todos os dias, ir para o trabalho e deixar o pouco que resta no armário para saciar a fome dos que ficam.